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A mostrar mensagens de novembro, 2005

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Um ano da minha existência que passa. Essa medida de tempo, concebida para se conhecer há quanto tempo cá estamos, e quanto tempo nos resta (se é que é possível se saber). Nessa medida que é o ano mudanças profundas aconteceram, é esse o sentimento que me inunda. Ora perto, ora longe dos amigos, daqueles que realmente te estimam e te aceitam. Embora a divergência aí seja certa, pois as coisas mudam. Muda o trabalho, muda a rotina e quando se muda e se sente melhor, embora muita coisa boa tenha ficado para trás. A ideia que fica é que fizemos bem. Posso dizer que estou contente com este ano que passou. Opções foram tomadas, escolhas que nos levam por direcções e rumos que se unem num caminho que é único e insubstituível. Não me arrependo, até porque não há nada para me arrepender. Coisas boas acontecem, e quem aceita as coisas tal como elas lhe chegam e grato fica por isso, considera-se feliz.
É uma calamidade não possuir bastante espírito para falar bem, nem bastante bom senso para ficar em silêncio. (La Bruyère)

Chuva...

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Acordei embrulhado na chuva, a chuva que lava as estradas e alimenta os campos secos e áridos. Gosto de ti, no Verão ou no Inverno por todas as tuas virtudes e por lembrares que há coisas acima de nós. Lembras-me que tal como tu, tudo na vida é um ciclo que se completa, em sequências perfeitamente defenidas; Primavera, Verão, Outono, Inverno. É bom quando apareces fora do tempo num gesto de surpresa e dentro do tempo para sabermos que ainda é como era. Mesmo que aqui não estejas, penso e contínuo a gostar de ti.

Eternamente priveligiados!

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