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Hoje faço 30 anos e apesar de há algum tempo que não deixo aqui alguns dos meus testemunhos relevante ou irrelevantes, o que é facto é que hoje achei que devia de escrever algo para celebrar esta data. Assim do alto dos meus 30 anos, olho para trás e vejo que muita coisa mudou. Mudaram as pessoas que andam à minha volta, umas aproximaram-se outras afastaram-se, mudou aquilo que me prendia a atenção e mudou o ambiente onde vivo. Se é bom ou mau não sei, apenas sei que é diferente. Nos tempos em que não existiam telemóveis, as pessoas esperavam pelo convite para jantar e pela chegada ao flamigerado jantar para dar os parabéns. Confesso que sabia bem, mais tarde apareceram os telemóveis e quando nós somos grandes amigos e estamos na flor da idade se é que isso existe, ainda mal passou a meia noite ou seja é madrugada do dia de aniversário do dito e rapidamente chovem sms a dar os parabéns. Confesso que também sabia bem. Agora que estou numa fase em que possivelmente é sempre a descer, ach

É estranho que cada vez mais o que parece não é. Eu sou um pouco de pé atrás com as pessoas, e cada vez mais tenho razões para isso. Pensamos que conhecemos alguém e de repente de uma maneira ou de outra mais tarde percebemos que fomos enganados. É estranho como tudo aparenta estar bem e de um momento para outro nada mais será como antes. É estranho como nos perdemos, por isto ou aquilo e cometemos erros atrás de erros, que julgamos estar a resolver e só estamos a fazer crescer a bola de neve. É estranho como alguma vez pensamos que assim podemos por termo à vida e fica tudo resolvido, quando afinal tudo está por resolver e uma vida pela frente. Não entendo como se pode estar à beira do abismo e dar o passo em frente, sem olhar para trás, sem pensar que talvez haja solução. Tudo na vida tem um preço, mas a vida essa não tem preço. Tinha o nome de um gás nobre, mas a tua passagem podia ter sido um pouco mais...

Bom, passado 1 ano lectivo desde que iniciei o Mestrado em Gestão, estou agora a estudar para o último exame que tenho para fazer. Estou bastante cansado, e já devia saber que estudar e trabalhar ao mesmo tempo é complicada, mas ainda assim insisti. O que posso dizer é que se puderem voltar a estudar, façam-no.Tem momentos difíceis, os trabalhos de grupo em que há sempre alguém que teima em não fazer nada, as apresentações que para os mais nervosos são uma tormenta. Mas ao mesmo tempo acaba por ser gratificante, as novas amizades que se criam sejam elas de circunstância ou não, os professores que se admira (Contabilidade e Negociação), quer pelo saber, quer pela forma de estar. E depois aquela mulher lindissima que se senta sempre no mesmo sitío e quando queremos aliviar o stress olhamos de soslaio. Neste tempo, aprendi muito! É incrível que quanto mais sabemos mais temos a consciência que mais haveria para saber. Mas agora estou cansado e estou só a fazer um intervalinho e não tarda v

Quando virem a minha nova amiga, deixem-na passar!

Aqui está mais uma coisa, que aprendi com o PDP (programa de desenvolvimento pessoal). Alguém disse que "... o objectivo da vida é viver uma vida com objectivos.. " pode parece um pouco os gestores a falar, mas é certo que tal como numa empresa, nós também temos de definir objectivos para a nossa vida. E antes dos objectivos, temos de ter uma visão de aquilo queremos ser e onde queremos chegar. Por mais difícil que possar parecer, por mais utópico ou mirabolante temos de encontrar essa visão que temos para nós e depois trabalhar para chegar até lá. E para ilustrar isso mesmo, aqui fica a história do Matt que o quer queria fazer na vida era criar e jogar vídeojogos. Chegou a esse objectivo na vida bastante cedo, largou tudo e decidiu viajar com o dinheiro que tinha poupado, vagueou pela Asia até ficar sem dinheiro e utilizou um blog para manter a familia informada. Um dia em Hanoi um amigo que viajava com ele enquanto tiravam fotografias sugeriu que Matt dançasse. Mais tarde

O automóvel desde o início da sua invenção, tem vindo a sofrer inúmeras inovações. Muitas delas completamente despercebidas ao cliente. No início tudo se resumia a um motor, um chassis, quatro rodas, um volante e sistema de iluminação. O automóvel dos nossos dias continua a ter esses mesmos elementos, mas resumir o automóvel a apenas isso parece-nos demasiado redutor. Outrora era preciso aquecer o motor com uma vela de cera, daí advém a palavra “chauffeur”, aplicada ainda hoje embora já raramente ao condutor de um automóvel. Hoje com os sistemas de injecção actuais praticamente já não existe essa necessidade (salvo nos países frios). A necessidade de depois de aquecer o motor ter de se dar a uma manivela de maneira a fazer rodar o motor, para pô-lo a trabalhar todos provavelmente já se esqueceram. Poderam lembrar-se quando ficam sem bateria no automóvel e têm de o empurrar (embora pouco recomendável), e provavelmente se ainda existisse a famigerada manivela de certo seria utilizada

Neste momento, estou a fazer uma pós-graduação e associado há um curso de desenvolvimento pessoal, onde se aprende uma série de coisas como auto-motivação. Assim aqui fica um video sugerido pelo formador. Espero que gostem!