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A mostrar mensagens de dezembro, 2005

Feliz Ano Novo!

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Para todos os que acompanham este blog e não só. Aqui fica o meu desejo, de muitas ondas metafóricas ou não para 2006, toda a felicidade do mundo quer pessoal quer profissional. Que consigam concretizar alguns sonhos, não todos porque são eles que nos fazem andar. Muito amor, rambóia e cambalhotas.

Ciclos...

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Um que termina, outro que começa. Nada lhe posso dar que já não existam em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo. (Hermann Hesse)

Feliz Natal

Nesta época de Natal, não se concentrem apenas, na compra dos presentes. No que vou dar aquela pessoa, que sei que costuma oferecer bons presentes. Pensem antes, nos gestos de afecto que podem dar, para que as pessoas sintam que pensamos nelas. É claro que os doces não podem ficar esquecidos, e se não comerem tudo no natal, têm até ao Ano Novo para o fazer.

Fazes-me falta!

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Vais e vens como as marés, por vezes é bom, outras consegues o invés. Escondes-te com a lua, vejo-te no sublime rumo. Acaricias-me que nem areia quente, numa manhã de inverno. Recordo-me do início, não quero ver o fim. Fico contigo, fazes-me falta!

Tempos

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Não sei se é pelo facto de estar a chegar o fim do ano, mas sinto-me um pouco nostálgico. Um ano que passa e há coisas, pessoas e lugares que já não fazem parte de nós. Coisas boas ganharam-se outras perderam-se, apenas recordo-me das boas. Talvez porque as outras não vale a pena recordar, apenas aprender-se com elas. Julgo que tem mesmo que ser assim, não se deve ficar agarrado sempre às mesmas coisas. O mundo gira, o tempo avança. Bem vistas as coisas também muito já não faz sentido neste momento. Mas deixa saudades. E que saudades eu tenho dos dias maiores, da água no final do dia e como é revigorante. Já disse que gosto da chuva, mas tragam-me a Primavera e o Verão!
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Descobri como é bom chegar quando se tem paciência. E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada, querer. Anónimo

Intermitências da Vida

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Quando morremos, deixamos atrás de nós tudo o que possuímos e levamos tudo o que somos. Malik Joyeux 1980 - 2005...