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Mais um ano que está prestes a terminar. Muita coisa se passou neste ano e é nestas alturas que se faz um balanço do ano que termina e traçam-se objectivos para o ano que começa. Uns partiram nem mais nem menos importantes. Todos extremamente importantes, mas que temos de nos habituar a viver sem os ter entre nós fisicamente, outros chegaram também de igual importância e de sentimentos completamente opostos. Uns mais ricos, outros mais pobres. A palavra de ordem pelos menos na Europa é a crise, mas é o momento de nos adaptarmos e seguir em frente. Chegamos ao fim deste ano o próximo logo se vê. Quando pensamos que estamos mal, há sempre alguém que está pior. Aqui ficam os factos marcantes de 2011, e a todos um Feliz Natal e Bom Ano Novo!

Faz-me impressão a facilidade com que o que hoje é verdade amanhã é mentira. O que se diz e desdiz com a maior das facilidades, na política e não só. Há coisas que têm de ser feitas disso não há dúvidas. Mas não criticamos o que os outros fazem, para depois se fazer igual ou pior. Espero que pelo bem da nação.

Há bem pouco tempo fui ao futebol. E já me tinha esquecido da estupidez da rivalidade, que torna as pessoas cegas e incapazes de medir os seu actos bem como distinguir o que está certo do que está errado. Mas se do outro lado não houvesse provocações a coisa talvez acalmava. Mas a verdade é que uns não são bons e os outros não são melhores. A todos aqueles que quiserem ver o decréscimo de inteligência que sucede à raça humana, vão ao futebol...