Máquina de sonho...
O sonho faz parte da vida. E todos nós temos sonhos, que uma vez realizados deixam de o ser. Os sonhos funcionam como objectivos, metas a atingir. Uns alcançam-se, realizam-se outros apesar de realizados continuam a ser o nosso sonho. Eles podem ser algo que desejávamos ter, podem ser uma viagem, podem ser uma realização pessoal.
Na passada segunda-feira tive a oportunidade de realizar um sonho, e que vai continuar a sê-lo para mim. Desde que me lembro, gosto de automóveis. E desde cedo começei a distinguir uns dos outros a saber marcas designações, características. Não sou um devorador louco de tudo o que é automóveis, mas tenho a minha motivação até porque é a minha actividade profissional. De qualquer maneira, todos aqueles que gostam de automóveis, têm de certo aquele modelo que gostavam de conduzir, sentir, experimentar.
Um desse modelos para mim é o Porsche, não interessa o modelo o motor, o equipamento. Eu só queria conduzir um, e isso aconteceu. Primeiro não queria acreditar no que me estava a acontecer até porque um sonho, não para à nossa frente e diz se o queres experimentar. Mas foi mesmo isso que aconteceu. Ali estava eu no exterior do edifício onde trabalho, com um Porsche Carrera 4 branco (talvez o único defeito, porque para mim branco só nos electrodomésticos e mesmo assim...) parado à minha frente à espera que o conduza. A primeira impressão que eu tive assim que me sentei é que encaixava no banco, tal como a Cinderela e o sapato do príncipe encantado. A primeira impressão que se tem é que praticamente tudo naquele carro existe em função do condutor, e com um único propósito... sensações fortes. A ergonomia não foi deixada ao acaso, excepção feita ao contactor de ignição que está colocado à esquerda do volante, o que para mim não faz diferença até porque sou canhoto (mais um indício de que fomos feitos um para o outro). Respirei fundo e coloquei o motor a trabalhar, a sonoridade assemelha-se a uma música dos ColdPlay, simples mas forte. Primeira, Segunda velocidade e a música continua no ar e em stéreo até porque o motor está nas nossas costas, a rigidez do chassis é uma certeza e a precisão da caixa uma constante. Tudo é firme naquele carro, e costruído com solidez. O meu sonho é que era curto e ao fim de alguns minutos, que pareceram horas porque os sonhos são para ser vividos ao máximo, tive de estacionar aquele que se a vida nos leva pelo caminho certo, ou o euromilhões nos bate à porta podia muito bem ser o meu carro. Mas pensado bem há sonhos que não devem ser desfeitos e continuar a sê-lo.
Motor 3.6l 6 cilindros Boxer
Potência 239 kW (325 Cv) às 6.800 rpm
Performance
Velocidade máxima 280 Km/h
0-100 Km/h 5.1 s
P.S. - mal comparado, quase pareço o Jeremy Clarkson a escrever uma crítica num dia mau, em que não aponta defeitos. Pensado melhor ele tem melhores referência do que eu e também muito mais estilo.
Na passada segunda-feira tive a oportunidade de realizar um sonho, e que vai continuar a sê-lo para mim. Desde que me lembro, gosto de automóveis. E desde cedo começei a distinguir uns dos outros a saber marcas designações, características. Não sou um devorador louco de tudo o que é automóveis, mas tenho a minha motivação até porque é a minha actividade profissional. De qualquer maneira, todos aqueles que gostam de automóveis, têm de certo aquele modelo que gostavam de conduzir, sentir, experimentar.
Um desse modelos para mim é o Porsche, não interessa o modelo o motor, o equipamento. Eu só queria conduzir um, e isso aconteceu. Primeiro não queria acreditar no que me estava a acontecer até porque um sonho, não para à nossa frente e diz se o queres experimentar. Mas foi mesmo isso que aconteceu. Ali estava eu no exterior do edifício onde trabalho, com um Porsche Carrera 4 branco (talvez o único defeito, porque para mim branco só nos electrodomésticos e mesmo assim...) parado à minha frente à espera que o conduza. A primeira impressão que eu tive assim que me sentei é que encaixava no banco, tal como a Cinderela e o sapato do príncipe encantado. A primeira impressão que se tem é que praticamente tudo naquele carro existe em função do condutor, e com um único propósito... sensações fortes. A ergonomia não foi deixada ao acaso, excepção feita ao contactor de ignição que está colocado à esquerda do volante, o que para mim não faz diferença até porque sou canhoto (mais um indício de que fomos feitos um para o outro). Respirei fundo e coloquei o motor a trabalhar, a sonoridade assemelha-se a uma música dos ColdPlay, simples mas forte. Primeira, Segunda velocidade e a música continua no ar e em stéreo até porque o motor está nas nossas costas, a rigidez do chassis é uma certeza e a precisão da caixa uma constante. Tudo é firme naquele carro, e costruído com solidez. O meu sonho é que era curto e ao fim de alguns minutos, que pareceram horas porque os sonhos são para ser vividos ao máximo, tive de estacionar aquele que se a vida nos leva pelo caminho certo, ou o euromilhões nos bate à porta podia muito bem ser o meu carro. Mas pensado bem há sonhos que não devem ser desfeitos e continuar a sê-lo.
Motor 3.6l 6 cilindros Boxer
Potência 239 kW (325 Cv) às 6.800 rpm
Performance
Velocidade máxima 280 Km/h
0-100 Km/h 5.1 s
P.S. - mal comparado, quase pareço o Jeremy Clarkson a escrever uma crítica num dia mau, em que não aponta defeitos. Pensado melhor ele tem melhores referência do que eu e também muito mais estilo.
Comentários
Quanto à marca e ao modelo, está relacionado com o desenho e a simplicidade do carro.
Quanto à cor descobri, também neste texto (máquina de sonho), que talvez esteja, também, relacionado com a cor dos electrodomésticos ( a forma como olho e lido com os carros).
Obrigado!