O Verão!
Ele está aí e com ele, uma imensidão de gente que invade as praias de 1 de Junho a 15 de Setembro exactamente. Depois disso nada feito, ainda que haja dias bons para estar na praia depois dessa altura, datas são datas e estas são para cumprir. O contrário também acontece, em Agosto pode haver um dia em que não está nada bom na praia, mas as pessoas vão na mesma, então é Agosto temos de ir para a praia.
Talvez seja um pouco egoísta da minha parte, mas não gosto do Verão só por uma razão. Demasiada gente na praia! O lugar que para nós é sagrado, ponto de encontro com nós mesmos, de súbito é invadido por quem só precisa dele no Verão, já estou como o slogan da Olá, "... quem gosta, gosta sempre!". E seja com vento norte e água gelada, em que a única fonte de calor são os fracos raios de sol que incidem no nosso fato e o calor que emana do nosso corpo em movimento, ou com um temperaturas elevadas e o sol a brilhar, eu gosto sempre.

Apesar de ser Verão, ainda é possível encontrar-se momentos em que estamos na água num final de tarde, em dia de semana. Onde o vento acalma, o mar é espelho que reflecte os últimos raios de sol na nossa face, ao longe outros partilham do mesmo bem, em que o silêncio perfeito é apenas perturbado pelo doce deslizar sobre a água ou pelo som da ondas a quebrar na areia. São raros os dias assim, mas quando acontecem, ficam guardados na alma como fotos num albúm de recordações...
Talvez seja um pouco egoísta da minha parte, mas não gosto do Verão só por uma razão. Demasiada gente na praia! O lugar que para nós é sagrado, ponto de encontro com nós mesmos, de súbito é invadido por quem só precisa dele no Verão, já estou como o slogan da Olá, "... quem gosta, gosta sempre!". E seja com vento norte e água gelada, em que a única fonte de calor são os fracos raios de sol que incidem no nosso fato e o calor que emana do nosso corpo em movimento, ou com um temperaturas elevadas e o sol a brilhar, eu gosto sempre.

Apesar de ser Verão, ainda é possível encontrar-se momentos em que estamos na água num final de tarde, em dia de semana. Onde o vento acalma, o mar é espelho que reflecte os últimos raios de sol na nossa face, ao longe outros partilham do mesmo bem, em que o silêncio perfeito é apenas perturbado pelo doce deslizar sobre a água ou pelo som da ondas a quebrar na areia. São raros os dias assim, mas quando acontecem, ficam guardados na alma como fotos num albúm de recordações...
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