De volta...
Depois de uma viagem de uma semana a Paris, já cá estou de novo. Na bagagem, novas experiências e algumas novidades. É bom ir de vez em quando a outro país para verificarmos como somos diferentes. Para começar a condução! Salvo raras excepções, a gentes da terra dos croissants, são muito civilizadas ao volante e respeitam os outros condutores como nunca vi. De tal forma que se conduz melhor em França mesmo sem conhecer os locais, do que em Portugal conhecendo por onde se anda.
Na gastronomia é outra conversa, para além de não saberem grelhar carne ou outros alimentos, o queijo está para eles como o bacalhau está para nós, fica bem em qualquer prato. A propósito, uma dica de um colega meu, se queres ver quem é português no estrangeiro, grita "Bacalhau!!!"... Tentem.
Nem tudo é perfeito, em algumas coisas eles são muito complicados. E gostam muito da estética, quase que prejudicam tudo mais, só para que seja bonito. E estou apenas a falar do pequeno almoço. Então não é que no hotel que fiquei, os pratos para o pequeno almoço foram abolidos. Abolidos para serem substituídos por isto...
Acreditem! O pequeno almoço é contido nesta "maravilhosa" caixinha. A ideia se calhar até era boa, uma caixa dividída em compartimentos que acolhem os elementos essenciais a um pequeno almoço. Não precisavam de ter tanto trabalho. Bastava disponibilizarem apenas esses elementos aos frequentadores do hotel. O raio da caixinha não é nada prática, e a vontade de a destruir na frente de tudo e todos foi apenas contida pelo respeito e vergonha pela consequência desse acto. Já para não falar no local onde esse pequeno almoço era servido. Nove compartimentos retro iluminados embutidos na parede, com os diversos alimentos "essenciais" ao pequeno almoço. Em que em cada compartimento existia meia dúzia de alimentos os quais ao fim de 3 minutos já estavam esgotados, mas uma senhora corajosamente e em tremenda correria insistia em repor o stock. Escrava do Design digo eu. A parede até era engraçada mas não funciona, já para não falar na máquina também de "design" que servia todo o tipo de bebidas quentes com o seu festival de Led's e luzinhas entretia do os que faziam parte da fila que rapidamente crescia atrás de si. Em suma o pequeno almoço era um festival. Nem tudo é bom, mas que é bonito é!
Na gastronomia é outra conversa, para além de não saberem grelhar carne ou outros alimentos, o queijo está para eles como o bacalhau está para nós, fica bem em qualquer prato. A propósito, uma dica de um colega meu, se queres ver quem é português no estrangeiro, grita "Bacalhau!!!"... Tentem.
Nem tudo é perfeito, em algumas coisas eles são muito complicados. E gostam muito da estética, quase que prejudicam tudo mais, só para que seja bonito. E estou apenas a falar do pequeno almoço. Então não é que no hotel que fiquei, os pratos para o pequeno almoço foram abolidos. Abolidos para serem substituídos por isto...
Acreditem! O pequeno almoço é contido nesta "maravilhosa" caixinha. A ideia se calhar até era boa, uma caixa dividída em compartimentos que acolhem os elementos essenciais a um pequeno almoço. Não precisavam de ter tanto trabalho. Bastava disponibilizarem apenas esses elementos aos frequentadores do hotel. O raio da caixinha não é nada prática, e a vontade de a destruir na frente de tudo e todos foi apenas contida pelo respeito e vergonha pela consequência desse acto. Já para não falar no local onde esse pequeno almoço era servido. Nove compartimentos retro iluminados embutidos na parede, com os diversos alimentos "essenciais" ao pequeno almoço. Em que em cada compartimento existia meia dúzia de alimentos os quais ao fim de 3 minutos já estavam esgotados, mas uma senhora corajosamente e em tremenda correria insistia em repor o stock. Escrava do Design digo eu. A parede até era engraçada mas não funciona, já para não falar na máquina também de "design" que servia todo o tipo de bebidas quentes com o seu festival de Led's e luzinhas entretia do os que faziam parte da fila que rapidamente crescia atrás de si. Em suma o pequeno almoço era um festival. Nem tudo é bom, mas que é bonito é!
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